segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
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quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
A Transfiguração
Meditação episcopal para o Tempo de Quaresma
Segundo Domingo de
Quaresma 2013
Lucas 9: 28-36
Bispo Héctor Gutiérrez
O tempo de Quaresma me
traz sempre lembranças encontradas, por um lado pela experiência
ritualista e até certo ponto exagerada da comunidade religiosa, que
inclusive exige deixar de escutar música ou ver televisão durante
os 40 dias ou deixar de tomar banho em todos os dias santos. Até a
mais libertadora de todas as experiências, seguida pelos meus pais
em nossa casa - os quais nunca nos impuseram essas exigências, pelo
contrário nos levavam a lhe dar um sentido mais vital, comprometido
e humano à Quaresma, nos convidando a compartilhar com os que eram
menos favorecidos que nós (coisa que era complicada, mas muito
iluminadora), pois sempre fomos de classe média baixa. Estou
convencido que com eles aprendi que tinha que me voltar para o Cristo
presente nos irmãos e nas irmãs; e que o investir a vida na luta
pela justiça e solidariedade, pela verdade e vida, pelo respeito aos
direitos de todos é o que daria sentido ao nosso ser como humanos e
cristãos.
Em nosso caminhar este
ano pela Quaresma, o texto bíblico nos propõe o “Acontecimento da
Transfiguração” que com um modo muito singular nos assinala
algumas coisas que não podemos perder de vista. Não devemos nos
deixar levar por sentir o belo, mas sim devemos ter os pés bem
postos sobre a terra para tomar o sério compromisso de seguir o
exemplo de Jesus.
Sempre me pareceu
interessante, sobretudo como um plano de vida espiritual e humano a
pergunta que Lucas 9: 10 põe na boca de Jesus para seus discípulos:
“Quem disse às pessoas que sou eu?”. E, a partir do meu
ponto de vista, nesse texto que hoje se propõe para a liturgia desse
domingo, o mesmo Lucas expõe narrativamente o significado da
resposta de Pedro: Jesus de Nazaré é “O Cristo de Deus”. Ele
tem que padecer, mas também se manifestar em sua glória, o que faz
do relato um flash.
A apresentação do que
vai acontecer em Jerusalém (paixão, morte e ressurreição), como
um êxodo, faz de Cristo um novo Moisés. Sua oração, seus
sofrimentos, seu compromisso, testemunho de vida e sua cruz são o
caminho que a comunidade deve seguir. Porém, não só como um
compromisso vazio, mas como uma vida vivida em solidariedade sempre
constante com a coerência do evangelho radicalmente inclusivo.
Lucas constantemente
insiste na oração de Jesus entre a atividade da Galileia e a subida
a Jerusalém, o que nos faz ver a importância da oração na vida
cristã. Não uma oração formulada com palavras vazias, mas que
incluía a experiência vital diária, do compromisso, da luta
constante, dos êxitos obtidos, das frustrações experimentadas e
dos planos por se realizar.
Uma chave importante do
relato que refletimos este domingo é o “Escutem-no!”, que
faz despertar a consciência adormecida e sentimental do buscar estar
somente nas proximidades de Jesus, querendo armar tendas (como é a
proposta iludida de Pedro), mas que vai além, e nos faz por os olhos
novamente na peregrinação não infinda de Cristo, o lembrar que
estamos no caminho e que escutá-lo implica em dar vida à sua
palavra em nossa vida diária, em nosso entorno e meio do lugar onde
Cristo nos pede para florescer.
A transfiguração é um
adiantamento, um “eclipse ao revés”: uma luz no meio da noite.
Dá um sentido completamente novo à vida (e à morte). Faz-se
compreensível a reflexão de Hélder Câmara: “O que não tem uma
razão para viver, não tem uma razão para morrer”.
A transfiguração é
dizermos “isto o que lhe espera”; é dizermos que “dar a vida
vale a pena”. Todo o processo de conversão e mudança tem sentido
porque temos uma rocha firme, temos quem não muda, e garante nossa
vida fecunda; um “ressurreto que é crucificado.” (J. Sobrino)
Não é que Deus queira
que ninguém morra, Ele é o Deus da vida, e não de morte. Mas não
há nada mais doador de vida que o amor, por isso Deus é amor. Deus
nos quer sempre, cada dia, dando vida (mesmo que frente à injustiça,
à violência e ao egoísmo da vida vivida à margem do amor)– essa
busca de dar a vida pode implicar em ter que dar a vida. Porém, como
sempre, é a vida e o amor o que conta; é a vida pelo reino; é dar
a vida para que outros vivam. Uma morte que dá vida, dá sentido a
tantas vidas mortas...
Tradução: Handré
Garcia
O DOM DA TENTAÇÃO
Reflexão episcopal para o tempo da Quaresma
Primeiro
Domingo da Quaresma 2013
Lucas
4: 1-13
Rev. Bispo
Ken Martin
Dos
bancos das salas de aula nos seminários, os cristãos de hoje
aproveitam para debater se o diabo é real ou só um mito da
Antiguidade. Algumas das imagens populares desse personagem, a partir
da Flip Wilson: “O diabo me fez inventá-lo” até à onipresente
figura produto da publicidade e da cultura, vestida de vermelho,
tridente na mão, cauda bifurcada, lançando enxofre pela boca que
vende de tudo, incluindo carne enlatada, trivializam e obscurecem a
luta de Jesus no deserto.
No
que creio... Como quer que chame, é uma realidade do mal: uma
realidade que despreza a Deus e a tudo que é bom, amoroso e justo.
Acredito porque o encarei e creio porque não sei de que outra
maneira explicar o mundo em que vivemos.
No
texto de hoje, a palavra “diabolos” é traduzida como diabo.
Literalmente significa o “separador”; algo que separa o que não
deve ser separado; algo que quebra aquilo que deve permanecer; algo
que fragmenta o que deve permanecer unido; algo que destrói o que
deve permanecer íntegro.
Seguramente
tem sentido, tratando de te separar do que você sabe (ou não?).
Seguramente conhece como tenta afastar da pessoa que Deus quis que
fosse (ou não?). Isso é exatamente o que ele tentava fazer com
Jesus no deserto. Quase podemos escutar sua orquestração: “Vamos
ver, Jesus, se podemos encontrar uma maneira que te impeça de fazer
o que Deus te enviou a fazer aqui.” Isso é o que chamamos de
tentação.
No
livro Quando
Deus vem,
o sacerdote episcopal Gary Temple relata:
“No
sábado, antes de pregar sobre os versículos que se referem ao
diabo, estava frustrado em meu quarto refletindo, pois não entendia
muito bem a referência. Então, sem dar muita importância às
consequências, perguntei a Jesus, ‘Do que trata o assunto do
diabo? ’”. Imediatamente, me senti revestido pelo amor de Deus,
como se um bálsamo refrescante se derramasse sobre mim; como se
estivessem me abraçando por trás. Ao mesmo tempo, a atmosfera em
minha frente parecia se abrir como uma cortina, revelando um vazio
escuro e atroz. Ao vê-lo, me dei conta de que algo vivo se escondia
em seu interior. A malignidade no fundo da fossa era enorme, maior
que o mesmo sistema solar e cheio de um ódio fervente, em nada
parecido ao que experimentei na Terra.
Esse
extremo ódio impotente se dirige a Deus. Somos de pouco interesse
para ele, exceto que ao nos provocar danos podiam causar incômodos a
Deus. Minha reação inicial foi de um terror abjeto, como um coelho
encurralado por um gato montanhês. Mas consegui chegar ao fundo do
meu medo e descobri uma tristeza mais profunda do que jamais havia
conhecido. Cortou-me o coração que um universo tão formoso como o
nosso deve conter algo tão absolutamente repugnante. Falei com Deus
outra vez, tentando articular uma visão que me foi dada.
“Tua
morte na cruz foi para romper esse poder? Era para atirá-lo no
abismo? E se atrevera a lançar sua melhor jogada contra ti?”
“Sim”,
respondeu.
“Em
sua morte na cruz, estava vendo isso sobre seus ombros, concorda?”
“Sim”.
Foi
a este Espírito de Separação, esse mal que deprecia a Deus e ao
que é bom ao que Jesus fez no deserto. Parece estranho que Deus
dirija a Jesus à tentação em lugar de livrá-lo dela. Mas essa
palavra tem dois significados: tentar e provar. E aqui pode estar a
diferença: tentar é convidar a fazer o que é incorreto, provar é
dar a oportunidade de fazer o correto. Tentar é confiar no fracasso,
provar é confiar no sucesso.
Por
isso, sugiro que essa experiência possa ser um dom. As pessoas são
como o aço. Não sabemos de que somos feitos até sermos provados.
Cada tentação é uma via de mão dupla... É uma oportunidade para
subir ou descer, para ir adiante ou retroceder. Deus tenta provar a
Jesus, mas como sempre, havia outros no caminho. Por isso, é preciso
esperar o fim da jornada para saber o resultado.
Estas
foram as provas de Jesus, que não são necessariamente as nossas. As
suas formam primeiro fome física; logo fazer que Deus se mostrasse a
si mesmo por meio de milagres; depois ceder ao desejo de ter tudo,
ignorando o caminho que Deus estabelece para ele. Mesmo que essas não
sejam as nossas provas, podemos nos identificar com elas, não é
verdade? Aqui, a maneira que pode se apresentar em nossas vidas:
primeiro, confiamos que Deus proverá todas as nossas necessidades?;
logo, nossa fé é suficientemente forte para sobreviver inclusive
sem provas?; e por último, aceitamos e celebramos o caminho que Deus
nos tem dado em vida ou pretendemos ser outra pessoa porque ser o que
criou Deus nos parece uma alternativa muito difícil?
Estas
foram as provas que confrontou Jesus porque eram coisa que
possivelmente podiam separá-lo de Deus e da vontade divina para a
sua vida. Cabe a nós, discernir as situações que nos põem à
prova em nossas vidas.
O
Separador disse a Jesus,” Você não tem que ser a pessoa que Deus
quer que seja. É muito difícil e existe um caminho mais fácil.”
Porém Jesus o responde, “Serei quem Deus me pede que seja e farei
o que me pede que faça.”
Que
maneira maravilhosa de começar esse período: fazer um inventário
espiritual pessoal... Observando com honestidade, como fez Jesus, as
situações que provam nosso compromisso em viver autenticamente –
e como Jesus – renovar o compromisso de ser exatamente e somente a
pessoa que fomos criados para ser.
Tradução:
Handré Garcia
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
O VERDADEIRO JEJUM
Mensagem episcopal para a Quaresma
Rev. Bispa Darlene Garner
Isaías 58: 1-12
A Quaresma é a estação do ano
cristão que envolve um período de aproximadamente seis semanas que antecedem ao
Domingo de Páscoa. O objetivo
tradicional da Quaresma é preparar o crente para a experiência da morte e
ressurreição de Cristo. Durante a Quaresma, muitos cristãos se comprometem em
jejuar ou abrir mão de suas coisas favoritas, seja como uma forma de penitência
ou como uma imitação dos quarenta dias que Jesus passou jejuando no deserto,
antes de começar o seu ministério público.
Algumas tradições cristãs começam
a temporada de Quaresma com um serviço (reunião) especial na metade da semana
que inclui a colocação de cinzas autênticas sobre a testa dos crentes (daí a
origem do nome de Quarta-Feira de Cinzas). Muitas igrejas realizam a liturgia
de Quarta-Feira de Cinzas na metade do dia. Os fiéis têm as testas marcadas com
as cinzas e as carregam por onde quer que vá por todo o resto do dia; um sinal
visível de penitência.
Inclusive nas tradições cristãs
que em realidade não impõem as cinzas, não é prática espiritual de renunciar
algo para a Quaresma. Os crentes são encorajados a jejuar de, ou resistir, algo
ou algum hábito que lhes traz consolo em particular ou prazer (como roer as
unhas, mascar chiclete, comer carne, beber álcool, bebidas cafeinadas ou
gasosas). Fazendo uma definição intencional da realização sem que traga a
comodidade é uma disciplina espiritual que leva os fiéis a participarem do ato
de sacrifício pessoal e na esperança de que tal sacrifício será agradável a
Deus.
A tradição em minha igreja de
infância inclui a cada membro dessa, dar uma pasta de moedas ao iniciar a
Quaresma. A pasta tinha quarenta ranhuras, tínhamos que fazer um sacrifício
pela colocação de uma quarta parte (25 centavos por peça) numa das ranhuras de
cada dia. No momento em que as pastas foram devolvidas à igreja, no Domingo
Pascual, cada crente tinha sacrificado pelo menos 10 dólares que a igreja então
costumava utilizar para por em dia suas contas atrasadas.
Quarta-Feira de Cinza nos faz
pensar que, mais uma vez, é hora de considerar o que - em todo caso - estamos
dispostos a ceder para a Quaresma desse ano. Ao pensarmos nisso, seria bom para
a nossa comunidade olharmos novamente para as palavras do profeta Isaías, como
está registrado no capítulo 58:
“... não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no
alto. Seria este o jejum que eu escolheria que o homem um dia aflija a sua
alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e
cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR?”(Isaías 58:4 b-5)
É no espírito de Isaías que me
pergunto: de todos as ações penitentes que posso fazer, quais dessas se fazem o
dia da Quaresma 2013 mais aceitável ao Senhor? O que poderia optar por
renunciar para trazer santidade a nossa vida, força à nossa igreja e paz ao
nosso mundo?
Proponho que as decisões que
tomemos para o nosso jejum quaresmal nos permita a santidade manifesta, a força
e a paz, não só durante a Quaresma, mas durante todo o ano.
Creio que: Nossa vida se tornaria
mais santa se deixarmos a fofoca ao invés do chiclete, se deixarmos de lado a
nossa necessidade de dominar aos demais em lugar de simplesmente renunciar ao
nosso desejo de comer fora, se taparmos as atitudes de gratidão em vez de se
limitar em cobrir nossas testas com cinza.
Nossa igreja se tornaria mais
forte se nos déssemos por vencidos em se tratando de escapar de nossa
responsabilidade de cuidar uns dos outros em vez de dar o um ao outro, e nos
rendemos a criticar em lugar de renunciar à cafeína.
Nosso mundo teria mais paz se
deixo de ser apático, destinando 25 minutos ao dia para um momento de oração
pela causa dos direitos humanos em lugar de renunciar a 25 centavos de dólar ao
bem da fatura vencida.
Vamos tentar, mesmo que seja só
durante os próximos 40 dias. Se o fazemos, pode ser que se surpreenda ao
descobrir a glória que nos espera na manhã de Páscoa.
“Então romperá a tua luz como a
alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e
a glória do SENHOR será a tua retaguarda. Então clamarás, e o SENHOR te
responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo,
o estender do dedo, e o falar iniquamente.” (Isaías 58:8-9)
Tradução: Handré Garcia
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
É carnaval. E o que a Igreja tem a ver com isso?
UMA MENSAGEM PASTORAL...
O tempo é de festa!
Durante muito tempo, fui ensinado que o Carnaval era a festa da carne, portanto do corpo carnal. Festa essa onde pessoas focavam as atenções em seus dotes sensuais e raiavam os dias em festas que só serviam para deixá-las mais vazias.
Retiros espirituais eram e são a forma que as igrejas arrumaram para manter a membresia longe das tentações, longe do ‘velho homem’.
Hoje, entendemos tudo isso de forma diferente. Se o Carnaval é festa da carne, é nossa festa também! A Igreja precisa sair de seu armário e entender que o sal fica misturado na comida e nunca é servido à parte dela. Sabemos que fatores espirituais contribuem para que, nesta época, muitos males aconteçam, contudo, sabemos também que muitos males acontecem por conta da nossa imprudência. A Igreja precisa entender que é humana e fazer os humanos se sentirem responsáveis pelo que fazem, que é Corpo e que também é carne!
Optamos por não nos retirar, mas nos ‘colocar’, nos colocar como sal no alimento daqueles e daquelas que agonizam de fome, nos colocar como luz em meio ao dark room de nossas almas.
A Igreja deve fazer a diferença em meio aos blocos, escolas de samba, bailes. Devemos sim vestir nossas fantasias e celebrar o dom da vida! Só quem não pode estar fantasiado é o nosso coração. Quando a Face do Cristo brilhar a despeito colombina, do pierrot ou do bate-bola, aí sim teremos entendido o que é ser dEle e como alguém dEle se comporta: Obedecendo a única Lei Espiritual sob a qual nos colocamos: A Lei do Amor!
Quem é, e sabe que pela Graça o é, não precisa se esconder.
@ don@ do seu corpo é você e ninguém tem o direito de te ditar regras sobre como usá-lo.
Como sacerdote, eu não me furtarei de dizer pra você o que eu penso ser verdade e ensino aos meus além de aplicar à minha própria vida: beba sua cerveja, seu vinho, namore, usufrua do sexo, é benção de Deus! Entretanto, respeite seu corpo. VOCÊ NÃO É UM OBJETO! Não exponha seu corpo a perigos desnecessários. Use preservativo EM TODOS os tipos de sexo que fizer. Se beber, não dirija. Não esqueça de beber bastante água para evitar maiores problemas.
Vamos nos encontrar nos blocos, na Sapucaí, nos frevos, dançar juntos e nos alegrar com um Deus que TUDO nos deu! Sejamos Felizes em Cristo!
Lembrando que a Quaresma vem aí e entraremos em um período espiritual de profundas transformações!
Vem com a Gente!
#SejaICM
Diác. Jeferson Rodrigues
ICM Baixada Fluminense
ICM Rio (Comunidade Betel)
ICM Rio (Comunidade Betel)
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Culto de consagração de nosso espaço de cultos
No sábado, 02/02/2013, realizamos a consagração de nosso espaço de cultos do Grupo da Igreja da Comunidade Metropolitana na Baixada Fluminense, com a presença do Rev. Márcio Retamero, da ICM Rio (Comunidade Betel)
Desde então estamos abertos aos cultos públicos, todos os sábados, às 19:00. Participe!
Confira as fotos:
Desde então estamos abertos aos cultos públicos, todos os sábados, às 19:00. Participe!
Confira as fotos:
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
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